UEFA no FIFA 16
Os torneios da UEFA são exclusivos da Konami até a edição 2015-2016, com opção pela renovação automática (caso a Konami se manifeste) por mais três anos.
Isso obrigaria a EA a pagar uma multa consideravelmente alta para tomar o torneio da rival, mas não parece ser o caso...
A bola foi cantada pelo site Pasión Libertadores, sempre muito bem informado sobre assuntos da Conmebol e da UEFA. A Konami neste momento não vai se pronunciar por nada no mundo. E cá entre nós, todo ano a EA ameaça levar a Champions League e no fim das contas nada acontece, com isso os boatos que os torneios da UEFA estão chegando no FIFA ficam cada vez mais fortes.
Isso obrigaria a EA a pagar uma multa consideravelmente alta para tomar o torneio da rival, mas não parece ser o caso...
A bola foi cantada pelo site Pasión Libertadores, sempre muito bem informado sobre assuntos da Conmebol e da UEFA. A Konami neste momento não vai se pronunciar por nada no mundo. E cá entre nós, todo ano a EA ameaça levar a Champions League e no fim das contas nada acontece, com isso os boatos que os torneios da UEFA estão chegando no FIFA ficam cada vez mais fortes.
Muitos estão associando a saída de Hideo Kojima da Konami com o fim da produção de games pela empresa japonesa.
Outro fato novo que colabora com esse boato ser verdadeira é que FIFA 15 queimou o filme da empresa. O jogo é ruim demais e os bugs (que ela se recusa a reconhecer e consertar) já fizeram muitos desistir do jogo. FIFA 15 perdeu quase 40% de jogadores online que voltaram para o FIFA 14 (a pesquisa foi feita com cerca de 5 mil usuários do FIFA online). Com isso, ter a Champions League no catálogo criaria o ‘buzz’ necessário o.
Porém existem muitos boatos no ar. Então resta esperar a E3.
Modo carreira:
Foi criada uma lista de possíveis mudanças no famoso modo carreira.
PERSONALIZAÇÃO DOS JOGADORES:
Além de mais formas de customizar o visual dos personagens, como atualizar o penteado real de algum craque famoso, a EA deveria adicionar outras posições na hora de compor um jogador, já que o recurso para criar jogadores é limitado a atribuir apenas algumas posições no meio-campo, por exemplo.
COMEÇAR COMO RESERVA:
Se é possível ser substituído por cansaço, contusão ou ameaça de vermelho, por que não tem como começar um jogo no banco de reservas em sua estreia? Começar do zero como titular quebra a realidade na trajetória do game e poderia haver algum jeito de entrar em campo depois de uma simulação do início do jogo.
MELHORAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:
Será que as retrancas tem que invadir até o Fifa? Porque um jogo tem que terminar em zero a zero com CPU contra CPU? Deveriam aprimorar o sistema para oferecer times mais abertos e mais ofensivos, dispostos a balançar as redes.
FORMAÇÃO DO JOGADOR:
A formação do personagem deveria ser melhor trabalhada, com jogos de habilidade onde cada vez que um jogador evolui sua técnica na prática, ganha mais pontos em seus skills, não apenas comprando pacote de skills no catálogo do EASFC.
MAIOR IMPORTÂNCIA AOS SALÁRIOS:
No FIFA 15, o salário tem pouca utilidade. A remuneração aumenta a cada semana, mas não é possível fazer nada com ele, sendo que a EA poderia explorar isso como um recurso a mais para ganhar algum bônus ou estimular o desejo de aumentar o salário, já que a tem um papel fundamental na carreira real de um jogador, visto que muita gente se interessa até mais pelo mercado da bola do que pelas partidas em si.
Times brasileiros
De acordo com a própria equipe desenvolvedora do game , o FIFA 16 trará novamente ao campo clubes brasileiros. Pelo menos essa é a informação repassada por Martin Tyler, construtor do software.
Tyler ainda deixou escapar que nesta nova versão do game, será possível controlar gandulas e colocar a bola dentro do gol, para assim atrapalhar o adversário.
Entretanto, existem informações contraditórias, onde dizem que a EA e a Konami, até mesmo já possuem as licenças dos clubes brasileiros das séries A e B do Brasileirão, mas alguns entraves ainda estão no caminho desta decisão.
De acordo com a Onze Sports, empresa brasileira sediada no Rio de Janeiro, informou por meio de nota ao site "PesBR" que nada mudou na legislação, pois o Brasil continua sem um sindicato que representa os jogadores profissionais no país. Nesta nota, a Onze Sports informa que ela e mais outra empresa deste setor estão costurando acertos com clubes e escritórios de representação de atletas, para que o retorno dos clubes brasileiros possa se tornar realidade no FIFA 16.
Desde 2008, quando os clubes brasileiros passaram a frequentar os campos virtuais de FIFA e PES , muitos dos atletas presentes nos games reclamaram que nunca viram um centavo em suas contas sobre os direitos de imagens, assim sendo, a falta de um contrato para tal, fez com que advogados mais "espertos" levassem uma bela grana destas companhias que lutam até hoje para levar os times brasileiros à tela dos videogames.
Para ter noção do problema que ocorre, podemos dar o exemplo de um escritório de Porto Alegre que ameaçou mover uma ação milionária contras as empresas, caso alguns de seus atletas estejam envolvidos no game.
Com tudo isso, resta mesmo é aguardar por novas informações a respeito, essas que muito provavelmente começarão a ser divulgadas durante a E3.
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